Com esta frase já temos condições de refletir intensamente sobre o assunto.
Não perdoamos pessoas que por algum motivo nos magoaram, mas esquecemos de tirar a trave de nossos olhos.
Quantas vezes, através da palavra, ofendemos e magoamos um irmão de jornada?
Quantas vezes, através da maledicência, fizemos sofrer pessoas de nosso convívio?
É muito fácil ver o erro dos outros e esquecer convenientemente o mal que fizemos para nosso semelhante.
Cada ser humano é filho de Deus, errante, a caminho da evolução.
Então, por que é mais fácil evidenciarmos os erros de nosso irmão de jornada, deixando de corrigir nossos próprios erros?
Jesus, através do imenso amor que tem por nós, perdoou inúmeras vezes quando o renegamos e o deixamos de lado.
Por que não procuramos, pelo menos, tentar fazer o mesmo com quem nos magoou ou nos ofendeu?
Porque estamos ainda enraizados no sentimento de amor-próprio e egoísmo. Isso não permite enxergarmos como realmente somos.
A partir do momento que olharmos nosso próximo como a nós mesmos, aceitando que todos podem errar, já será um grande passo para a paz interior.
Procuremos viver o hoje, esquecendo o passado e todo sofrimento vivido, para que o nosso presente nos trará um futuro de bênçãos.
Aprendamos a ver com os olhos do amor, tendo a consciência de que cada ser humano tem o direito de seguir em frente, apesar de seus erros do passado.
Tenhamos sempre Jesus como modelo, para transformar nossa vida em momentos de felicidade e consciência em paz, jamais esquecendo de que todos nós podemos errar e que o mais valoroso dos sentimentos é o do amor ao nosso semelhante.
Atire a primeira pedra quem nunca errou.